glitters

sábado, 18 de dezembro de 2010

A fada Oriana

AVALIAÇÃO DE LINGUA PORTUGUESA

Nome:______________________________________________   Nº ____

 Data: ___ /____/____  Valor: _______ Obteve: ____


A Fada Oriana

Era uma velha muito velha que vivia numa casa velhíssima. E dentro da casa só havia trapos, móveis partidos e louça rachada. Oriana espreitou pela janela que não tinha vidro.

A velha estava a arrumar a casa e enquanto trabalhava falava sozinha, dizendo:

_ Que negra vida, que negra vida! Estou tão velha como o tempo e ainda preciso trabalhar. E não tenho nem filho nem filha que me ajude. Se não fossem as fadas que seria de mim?

Quando eu era pequena brincava na floresta e os animais, as folhas e as flores brincavam comigo. A minha mãe penteava os meus cabelos e punha uma fita a dançar no meu vestido. Agora, se não fossem as fadas, que seria de mim?

Quando eu era nova ria o dia todo. Nos bailes dançava sempre sem parar. Tinha muito mais do que cem amigos. Agora sou velha, não tenho ninguém. Se não fossem as fadas que seria de mim?

Quando eu era nova tinha namorados que me diziam que eu era linda e me tiravam cravos quando eu passava. Agora os garotos correm atrás de mim, chamam-me velha’, velha’ e atiram-me pedras. Se não fossem as fadas que seria de mim?

Quando eu era nova tinha um palácio, vestidos de seda, aios e lacaios. Agora estou velha e não tenho nada. Se não fossem as fadas que seria de mim?

Oriana ouvia esta lamentação todas as manhãs e todas as manhãs ficava triste, cheia de pena da velha, tão curvada, tão enrugada e tão sozinha, que passava os dias inteiros a resmungar e a suspirar.

As fadas só se mostram às crianças, aos animais, às árvores e às flores. Por isso a velha nunca via Oriana; mas, embora não a visse, sabia que ela estava ali, pronta a juda-la.

Depois de ter varrido a casa, a velha acendeu o lustre e pôs a água a ferver. Abriu a lata do café e disse:

– Não tenho café.

Oriana tocou com a sua varinha de condão na lata e a lata encheu-se de café. A velha fez o café e depois pegou na caneca de leite e disse:

– Não tenho leite.

Oriana tocou com a sua varinha de condão na caneca e a caneca encheu-se de leite.

A velha pegou no açucareiro e disse:

– Não tenho açúcar.

Oriana tocou com a varinha de condão no açucareiro e o açucareiro encheu-se de Açúcar.

A velha abriu a gaveta do pão e disse:

– Não tenho pão.

Oriana tocou com a varinha de condão na gaveta e dentro da gaveta apareceu um

pão com manteiga.

A velha pegou no pão e disse:

– Se não fossem as fadas que seria de mim!

E Oriana, ouvindo-a, sorriu.



Sophia de Mello Breyner Andresen,

A Fada Oriana, Porto, Ed. Figueirinhas, 2000





Interpretação do texto



1. O que quer dizer a frase do texto «Era uma velha muito velha que vivia numa casa velhíssima.»?




2. O que havia dentro da casa?




3. Assinale com X a frase que completa a afirmação que se segue, de acordo com o texto:

Quando Oriana espreitou pela janela, a velha estava a...

___ dormir a sesta.

___ coçar a cabeça.

___ cuidar da casa.

___ fazer o almoço.



4. Assinale com X a afirmação que completa a frase que se segue, de acordo com o texto: Enquanto tratava da casa, a velha

___ discutia com a vizinha.

___ pensava nos familiares.

___ lamentava a sua sorte.

___ chamava nomes às bruxas.



5. Transcreva do texto a palavra que melhor completa a frase que se segue, respeitando o sentido do texto:

A vida da velha era _________________.



6. A velha recordava ainda que alguém lhe atirava cravos. Quem o fazia?




7. O que sentia Oriana quando ouvia as lamentações da velha?





8. Sabemos que esta velha era mesmo muito velha. Procure no texto duas outras palavras relacionadas com o seu aspecto físico.





9. Ordene as frases que se seguem, de acordo com a sequência das ações na história, numerando-as de 1 a 7.

A velha

___ fez o café.

___ abriu a gaveta do pão.

___ acendeu o lustre.

___ varreu a casa.

___ pegou na caneca de leite.

___ pôs água a ferver.

___ pegou no açucareiro.





10. O que fez Oriana para ajudar a velha quando ela disse que não tinha café?





11. Transcreva do texto uma frase que mostre que a velha não via Oriana, mas sabia que ela existia e que a ajudava.





12. Assinale com X o conjunto em que todas as palavras são nomes comuns:

___ baile – varinha - garotos

___ cansada - flores - diziam

___ ninguém – janela - linda

___ filha - filho - janela

___ Oriana – vidro – café



13. Assinale com X o conjunto em que todas as palavras são substantivos derivados:

___ casarão caseiro casinha

___ casarão casaco casamento

___ casar casal acaso



14. Escolha a palavra que completa a seguinte frase, de acordo com a história que você leu:

Oriana ajudava a velha com a ______________ varinha de condão.



15. Escreva uma história em que uma bruxa feia e má se divertiu com a velha

               Conte as maldades que ela fez e as confusões que provocou.

               Dê um final feliz à tua história.

               Dê-lhe um título.





...

Acentuação


 1. PARA QUE SERVE A ACENTUAÇÃO

A língua escrita necessita, na prática, de certos sinais auxiliares para indicar a exata pronúncia das palavras. Esses sinais acessórios da escrita chamam-se notações léxicas ou sinais diacríticos. Para o caso particular de acentuação gráfica, vamos conhecer melhor o acento.

a) acento agudo;

b) acento circunflexo;

c) acento grave;

d) til;

e) apóstrofo;

f) cedilha;

g) hífen.



2. TIPOS DE ACENTO

A nossa língua dispõe de apenas três acentos gráficos:

a) Acento agudo (´) – Indica que a vogal tônica possui timbre aberto:

relé harém beijá-la amá-la-ás

sapé aloés ádvena beijá-la-ás

refém amá-la ágape álcali

b) Acento circunflexo (^) – Indica que a vogal tônica possui timbre fechado:

âmago têxtil boêmia plêiade

azêmola anêmona Tâmisa brâmane

zênite êxodo êxul trânsfuga

c) Acento grave () – Usado, hoje, apenas para indicar o fenômeno da crase – fusão de “a” (preposição) + “a(s)” (artigo):

Fui à festa.

Chegamos à noite.

Fizemos referência às obras românticas.



Crase também é fusão do “a” (preposição) + o primeiro “a” dos demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo, aqueloutro.

Refiro-me àquele rapaz.

Endereçamos a carta àquela moça.

Prefiro isto àquilo.

Crase também é fusão de “a” (preposição) + “a” (pronome demonstrativo).

Não me refiro a você e sim à que estava doente.

Esta camisa é semelhante à que ganhei no aniversário passado.

d) Aspecto prático – Na prática, existem apenas dois acentos gráficos: o agudo e o circunflexo. Outro detalhe: só existe acento gráfico em sílaba tônica (sobre a vogal), mas nem toda sílaba tônica merece acento gráfico.



Acentuação Gráfica dos Monossílabos

1. MONOSSÍLABO (definição)

Monossílabo é palavra de uma só sílaba. Pode ser átono ou tônico.

a) Átono – É o monossílabo pronunciado tão fracamente na frase que a sua intensidade equivale à de uma sílaba átona. Por isso, não tem autonomia fonética e jamais leva acento gráfico.

Exemplos: de, um, uns, sob, em, sem, dum.

b) Tônico – É o monossílabo cuja intensidade se equipara à de uma sílaba tônica, pois é pronunciado fortemente. Nem todos são acentuados graficamente.

Exemplos: pá, pé, pó, pós, cós, dá-lo, pô-lo, só, sós, nó, nós, trem, bem.



2. MONOSSÍLABOS TÔNICOS ACENTUADOS

Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em:

a) a, as – Pá, pás, Brás, já, lá, má, más; fá-lo-ás, fá-lo-ei, fá-lo-emos, trá-lo-ei, trá-lo-íamos;

b) e, es – Pé, pés, crê, crês, dê, dês, vês, mês; fê-lo, fê-la;

c) o, os – Pó, pós, nó, nós, cós, só, sós, dó, pôs; pô-lo-ás, pô-lo-ei, pô-la-íamos, pô-lo, pô-la.



Acentuação das palavras paroxítonas

1. PAROXÍTONA (definição)

Palavra cuja sílaba tônica é a penúltima.

mesa tórax pudica empresa hifens

série xérox sótão ímã próton

álbum rubrica recorde hífen prótons



2. PAROXÍTONAS ACENTUADAS

Levam acento gráfico todos os vocábulos paroxítonos terminados em “um xirus não lei ditongo ps”.

Essa frase mnemônica (fácil de reter na memória) contém todas as terminações das palavras paroxítonas acentuadas: “um”, “x”, “i”, “r”, “us”, “n”, “ão”, “l”, “ei”, “ditongo oral” e “ps”

Veja, a seguir, as explicações e os exemplos necessários para cada terminação.



a) um, uns – Vale para o singular e para o plural: álbum – álbuns; fórum – fóruns.



b) x – Veja que tórax faz o plural os tórax. Dúplex, tríplex, córtex, xérox, Félix (x = s), fênix (x = s).



c) i – Vale para o singular e para o plural: cáqui – cáquis; táxi – táxis.



d) r – Vale para o singular e para o plural, mas observe: palavras paroxítonas terminadas em “r”, no plural tornam-se proparoxítonas: éter – éteres; revólver – revólveres; hambúrguer – hambúrgueres. Caráter tem plural especial: caracteres.



e) us – Veja que o plural é feito com ajuda do artigo: vírus – os vírus; bônus – os bônus; vênus – as vênus.



f) n – Atenção! Se a palavra paroxítona terminada em “n” fizer o plural em “ens”, a forma plural não será acentuada: hífen – hifens; éden – edens; líquen – liquens; hímen – himens.

Se o plural for feito em “ons”, tanto o plural quanto o singular terão acento gráfico: íon – íons; próton – prótons; nêutron – nêutrons, cátion – cátions.



g) ão – A terminação “ão” vale para o masculino e o feminino, para o singular e o plural: órfão – órfãos; órfã – órfãs; ímã – ímãs; zân-gão – zângãos.



h) l – Vale para o singular e para o plural: réptil – répteis; fóssil – fósseis; jóquei – jóqueis. Veja ainda que répteis e fósseis terminam em ditongo decrescente oral.



i) ei – O encontro vocálico “ei” é ditongo decrescente oral: jóquei – jóqueis; fôreis, amáreis,



j) ditongo – As paroxítonas terminadas em ditongo oral, quer crescente quer decrescente, no singular ou no plural, são sempre acentuadas: água, infância, série, mágoa, nódoa, tábua, sério, rosário.



k) ps – Veja que o plural é feito com a ajuda do artigo: bíceps – os bíceps; tríceps – os tríceps; Quéops.

 
                    ____________________________________________________________

Acentuação tônica

A acentuação tônica investiga a intensidade com que pronunciamos as sílabas das palavras de nossa língua. Aquelas sobre as quais recai a maior intensidade são as sílabas tônicas; as demais são as sílabas átonas. De acordo com a posição da sílaba tônica, os vocábulos da língua portuguesa são classificados em:



oxítonos – são aqueles cuja sílaba tônica é a última:

coração procurar pior ruim sabiá também



paroxítonos – são aqueles cuja sílaba tônica é a penúltima:

álbum estrada desse posso retrato sabia



proparoxítonos – são aqueles cuja sílaba tônica é a antepenúltima:

amássemos Antártida friíssimo lágrima úmido xícara



Observação:

Para os monossílabos, a classificação é diferente: existem os monossílabos tônicos – pronunciados intensamente – e os monossílabos átonos – pronunciados fracamente. Quando isolado todo monossílabo se torna tônico. Por isso, para diferenciar os tônicos dos átonos e vice-versa, é necessário pronunciá-los numa seqüência de palavras. Observe os monossílabos tônicos destacados:

“Sei que não vai dar em nada,

Seus segredos sei de cor.”



Agora, nos mesmos versos, destacamos os monossílabos átonos:

“Sei que não vai dar em nada,

Seus segredos sei de cor.”



Monossílabos Tônicos: Os monossílabos tônicos serão acentuados, quando terminarem em A, E, O, seguidos ou não de s.

Ex. pá, pás, má, más, vá, lá, já.

pé, pés, mês, rês, Zé, né?

pó, pós, dó, cós, pô!



Oxítonas: São as que têm a maior inflexão de voz na última sílaba. São acentuadas, quando terminarem em A, E, O, seguidos ou não de s, e em EM, ENS.

Ex. corumbá, maracujás, maná, Maringá.

rapé, massapê, filé, sapé.

filó, rondó, mocotó, jiló.

amém, armazém, também, Belém.

parabéns, armazéns, nenéns.



Paroxítonas: São as que têm a maior inflexão de voz na penúltima sílaba. São acentuadas, quando terminarem em UM, UNS, L, ÊEM, PS, X, EI (s), ÃO (s), U (s), ditongo crescente (s), N, ÔO, I (s), R, Ã (s).

Ex. álbum, factótum, médiuns.

ágil, flexível, volátil.

crêem, dêem, lêem, vêem.

fórceps, bíceps, tríceps.

tórax, xérox, fênix.

pônei, vôlei, jóquei.

órgão, órfãos, sótão.

ônus, bônus.

Mário, secretária.

hífen, pólen, gérmen.

vôo, côo, entôo.

táxi, júris.

fêmur, âmbar, revólver.

ímã, órfãs.



Proparoxítonas: São as que têm a maior inflexão de voz na antepenúltima sílaba. Todas as proparoxítonas são acentuadas.



sábado, 6 de novembro de 2010

Jogo: CORPO HUMANO

 
JOGO DO CORPO HUMANO
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terça-feira, 31 de agosto de 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Poemas

"O universo da poesia é muito rico e encantador e o professor é o mediador e o iniciador do aluno neste mundo maravilhoso da leitura. Esse trabalho com leitura deve ser lúdico, prazeroso e bastante agradável"

>>> Se você gosta de LER tanto quanto eu, clique nos links abaixo e lerá belas POESIAS...

01. O cão sem plumas — João Cabral de Melo Neto

02. Jeremias Sem–Chorar — Cassiano Ricardo

03. As flores do mal — Charles Baudelaire

04. Poesia vestida de azul — Carlos Pena Filho

05. Em séculos de sombra — Cecília Meireles

06. A colina — Edgar Lee Masters

07. Como a noite descesse... — Emílio Moura

08. Mais real que a realidade — Alphonsus de Guimaraens Filho

09. O Carnaval de Bandeira — Manuel Bandeira

10. O que pintar eu assino — Paulo Leminski

11. O negro fala sobre rios — Langston Hughes

12. A rosa de Hiroxima — Vinicius de Moraes

13. Feminino, singular — Myriam Fraga

14. Lembranças do interior — Mauro Mota

15. Álbum de família — Jorge de Lima

16. Um poeta de paixões — Casimiro de Brito

17. Um mestre do haikai — Guilherme de Almeida

18. O poeta da memória — Ruy Espinheira Filho

19. Ruminações urbanas — Donizete Galvão

20. Recordações de Tramataia — Joaquim Cardozo

21. Carta ao senhor da guerra — Renata Pallottini

22. Os outros Pessoas — Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos

23. Paisagens com palavras — Ieda Estergilda de Abreu

24. Sinfonia em versos — Paul Verlaine

25. Um cais chamado saudade — Sônia Régis

26. A valsa sem memória — Antonio Brasileiro

27. O apocalipse do Aleijadinho — Bueno de Rivera

28. Um poeta popular — Jacques Prévert

29. Palavra carece de pátria — Iacyr Anderson Freitas

30. Sem efeitos especiais — William Carlos Williams

31. Paisagens do deserto — Tarso de Melo

32. Para que serve o pássaro? — Orides Fontela

33. A explicação do poema — Haroldo de Campos

34. Poema do falso amor — Dante Milano

35. O pensamento a galope — Roberval Pereyr

36. Uma pedra de sal no oceano — Henriqueta Lisboa

37. A sintaxe do ferro — Ricardo Rizzo

38. Moderno, com 400 anos — Luís Vaz de Camões

39. Uma cadela no carnaval — Elizabeth Bishop

40. Estilhaços de poesia — Vera Lúcia de Oliveira

41. Instantâneos da metrópole — Paulo Ferraz

42. Um rio que corre na alma — Erorci Santana

43. A cicatriz e a serpente — Ruy Proença

44. Versos escritos com bisturi — Marianne Moore

45. As coisas que nos cercam — Paulo Henriques Britto

46. Retratos sem retoque — Fabio Weintraub

47. Por causa de Jandira — Murilo Mendes

48. Com o vento nos cabelos — Affonso Manta

49. Escrito em 2045 — Carpinejar

50. A chama viva do flamenco — Rainer Maria Rilke

51. A dança das garças — Maria Lúcia Martins

52. O último dia do ano — Carlos Drummond de Andrade

53. À flor da pele — João Camilo

54. A fome do primeiro grito — Hilda Hilst

55. O homem do violão azul — Wallace Stevens

56. Tiroteio de silêncios — Carlito Azevedo

57. Pitangas no travesseiro — Betty Vidigal

58. Acima de qualquer suspeita — José Paulo Paes

59. Às cinco horas da tarde — Federico García Lorca

60. À borda dos incêndios — Salgado Maranhão

61. Administrador do inútil — Manoel de Barros

62. O amolador de tesouras — Fred Souza Castro

63. No território do cotidiano — Adélia Prado

64. À espera dos bárbaros — Konstantinos Kaváfis

65. "Eu é um outro" — Sá de Miranda

66. Poesia pós–tudo — Augusto de Campos

67. A Bela de Amherst — Emily Dickinson

68. Água, terra, fogo e ar — Fernando Paixão

69. Versos em surdina — Ribeiro Couto

70. Eu não sou eu nem o outro — Mário de Sá–Carneiro

71. Tigre! Tigre! — William Blake

72. À beira da vida — Dalila Teles Veras

73. Baú de espantos — Mario Quintana

74. O solitário de Mariana — Alphonsus de Guimaraens

75. A poesia da práxis — Mário Chamie

76. Mulher e pássaros — Dora Ferreira da Silva

77. Enquanto o dia não chega — Nuno Júdice

78. Lira paulistana — Mário de Andrade

79. A sereia que leu Marx e Freud — Sosígenes Costa

80. As cismas do destino — Augusto dos Anjos

81. O olho de um pequeno deus — Sylvia Plath

82. No vôo cortante da tarde — H. Dobal

83. Um gosto de óleo diesel — Rosana Piccolo

84. Sentimento ocidental — Cesário Verde

85. Passos e acenos — Florisvaldo Mattos

86. Por trás da cortina — Sergio Cohn

87. Hay un tigre en la casa — Eduardo Lizalde

88. Do outro lado do mar — Sophia de Mello Breyner Andresen

89. No subsolo do discurso — Antonio Carlos Secchin

90. Não percas o ser humano — Nauro Machado

91. O selvagem Rimbaud — Arthur Rimbaud

92. Penso, logo minto — Reynaldo Damazio

93. No formigueiro das letras — Ana Cecília de Sousa Bastos

94. Na fumaça de um charuto — Álvares de Azevedo

95. Um clássico pós–moderno — Alexei Bueno

96. Texto com e sem palavras — Décio Pignatari

97. Sintonia de cristais — Maria Esther Maciel

98. Barras de ferro — Carl Sandburg

99. Poema de cem faces — Cem Poetas

100. Na janela da memória — Chantal Castelli

101. Vibrações de tempo — Paulo Mendes Campos

102. Papoulas de arame — Francisco Carvalho

103. O outro nome da chuva — Danilo Monteiro

104. Memória da guerra — Izacyl Guimarães Ferreira

105. Leão rasgando seda — André Luiz Pinto

106. Explosão de argila — Prisca Agustoni

107. O salário mínimo da poesia — Dylan Thomas

108. Máquina zero — Ricardo Aleixo

109. Uma roça de estrelas — José Inácio Vieira de Melo

110. Sobre a hora indesejada — Pedro Nava

111. Sede de voar — Maria da Conceição Paranhos

112. Um poeta da realidade — Czeslaw Milosz

113. Lavoura azul — José Chagas

114. Blues à moda mineira — Edimilson de Almeida Pereira

115. O homem de La Mancha — Carlos Drummond e Jorge Luis Borges

116. Coisas imediatas — Heitor Ferraz Mello

117. Suor e alfazema — Ilka Brunhilde Laurito

118. Pedras na beira do rio — João de Moraes Filho

119. Sonetos de amor — Elizabeth Barrett Browning

120. Uma canção distante — Soares Feitosa

121. Tabuada de menos — Fernando Fábio Fiorese Furtado

122. Voando com o pássaro — Ana Cristina Cesar

123. Beleza e verdade — John Keats

124. Acrílico sobre papel — Almandrade

125. Fotografias com palavras — Luiz Roberto Guedes

126. O eterno passageiro — Ronaldo Costa Fernandes

127. Concerto para violino — Maria José Giglio

128. A vida imediata — Paul Éluard

129. O poema nasce nu — Júlio Polidoro

130. Pássaro na treva — Tasso da Silveira

131. Um poeta verde — Ascânio Lopes

132. Linguagem e vertigem — Ferreira Gullar

133. O caracol e a linha — Ésio Macedo Ribeiro

134. O fazedor — Jorge Luis Borges

135. O homem e sua hora — Mário Faustino

136. Devastações e esperanças — Carlos Nejar

137. Rumo à cidade santa — William Butler Yeats

138. Quase uma arte — Paula Glenadel

139. Sob o vôo das gaivotas — Lêdo Ivo

140. Talento rebelde — Vladímir Maiakóvski

141. Na cidade e no tempo — Moacyr Félix

142. Em poucas palavras — Virna Teixeira

143. Bêbado de universo — Giuseppe Ungaretti

144. Entre espuma e areia — Washington Queiroz

145. Pessoa, 70 anos depois — Fernando Pessoa

146. Veleiros brancos — Ledusha B. A. Spinardi

147. Nas ruas da cidade — René Char

148. Um sertanejo universal — João Guimarães Rosa

149. A terra desolada — T.S. Eliot

150. Assinatura do sol — Rodrigo Petronio

151. Sal nas feridas — Helena Ortiz

152. Fragmentos do cotidiano — André Dick

153. Um lance de dados — Stéphane Mallarmé

154. A cidade engatilhada — Armando Freitas Filho

155. Nas terras do sem fim — Cyro de Mattos

156. Onde dor é saudade — Lucian Blaga

157. Banquete de asas — Antônio Mariano

158. Brincando com navalhas — Déborah de Paula Souza

159. Crepúsculo sertanejo — Castro Alves

160. Partitura de ossos — Delmo Montenegro

161. Órfão do silêncio — Charles Simic

162. No diesel do passado — Plínio de Aguiar

163. Lua no asfalto molhado — Silvana Guimarães

164. Essa cidade, gota de sombra — Herberto Helder

165. Exercício de telegrafia — Salete Aguiar

166. Cana caiana — Ascenso Ferreira

167. Espelhos e enigmas — Ronaldo Monte

168. Vênus em Escorpião — Luíza Mendes Furia

169. O amor no papel — William Shakespeare

170. Geometria de Ícaro — Solange Firmino

171. O antimenestrel — Oswald de Andrade

172. Quando se afiam as facas — Eunice Arruda

173. Funcionário da poesia — António Ramos Rosa

174. Canções do exílio — Gonçalves Dias

175. Silêncio partido em dois — Cristina Garcia Lopes

176. Uma xícara no infinito — Amadeu Baptista

177. Sem margem de manobra — Claudia Roquette-Pinto

178. Metade da vida — Friedrich Hölderlin

179. A noite é verde — Trazíbulo Casas

180. O tigre revisitado — Joaquim Branco

181. Por favor, um blues — Silvia Chueire

182. Suor suspenso no óleo — Fabiano Calixto

183. Folhas de relva — Walt Whitman

184. Mundos oscilantes — Adalgisa Nery

185. Recusa ao devaneio — Júlio Castañon Guimarães

186. Geografia do deserto — Micheliny Verunschk

187. Novembro dos vivos — Alessio Brandolini

188. O cavalo amarelo — Alexandre Bonafim

189. Trigo e papoilas — Nuno Garcia Lopes

190. Elegias da memória — Gilberto Nable

191. Amoras bravas — Eugénio de Andrade

192. Nel mezzo del cammin — Dante Alighieri

193. O retorno de Saturno — Iracema Macedo

194. Esse vestido, esse segredo — Carlos Drummond de Andrade

195. Meditação sob os lajedos — Alberto da Cunha Melo

196. Quase silêncio — Ricardo Lima

197. Cheiro de terra molhada — Márcia Maia

198. Na praia da palavra — Eduardo Sterzi

199. O fazendeiro do mar — Cacaso

200. O olho do poeta obsceno — Lawrence Ferlinghetti

201. Arqueologia do olhar — Alexandre Marino

202. Trajetória de antes — Mariana Ianelli

203. O mundo indecidível — Vítor Oliveira Jorge

204. O silêncio dos deuses — Andityas Soares de Moura

205. A meninice nas mãos — Alberto da Costa e Silva

206. Por quem os sinos dobram — John Donne

207. O vôo da voz — Sônia Barros

208. As formas do barro — Aleilton Fonseca

209. O peixe e a espinha — Afonso Henriques Neto

210. Meditações na corda lírica — Ivan Junqueira

211. Onde estão as neves de outrora? — François Villon

212. Retrato visto de longe — Francisco Carvalho

213. Carne dos meus pensamentos — Neide Archanjo

214. Vou-me embora pra Braxília — Nicolas Behr

215. Contemplando a chuva — Juan Gelman

216. Serengas, lambedeiras e naifas — João Filho

217. No meio da rua deserta — Ana Rüsche

218. Minotauros no divã — Regis Gonçalves

219. História das demolições — Fabrício Corsaletti

220. Um sol entre as veias — Nicolás Guillén

221. Amor e beterrabas — Vitória Lima

222. O poeta do desterro — Cruz e Sousa

223. Naufrágios súbitos — Álvaro Alves de Faria

224. Uma valsa e dois ciúmes — Gonçalves Dias e Casimiro de Abreu

225. Plural de nuvens — Gilberto Mendonça Teles

226. A última réstia da lua — Raiça Bomfim

227. Evidências pedestres — Paulo Ferraz

228. Pão e água-de-colônia — Adília Lopes

229. De Glasgow a Saturno — Edwin Morgan

230. A sedução da imagem — Carla Andrade

231. Trigal com corvos — W.J. Solha

232. Olho de boi na paisagem — Júlio Machado

233. Noites, pássaros e gaiolas — Alejandra Pizarnik

234. Entre o silêncio e a meditação — Moacir Amâncio

235. Pássaros convulsos — Vera Lúcia de Oliveira

236. Os homens obsoletos — Donizete Galvão

237. Lady Lazarus — Sylvia Plath

238. O taquígrafo da mente — Allen Ginsberg

239. Profundamente — Manuel Bandeira

240. Para isso fomos feitos — Vinicius de Moraes

241. Farol na névoa — Dante Milano

242. No silêncio das águas — Maiara Gouveia

243. Banquete de rebeldia — Decio Bar

244. O galo branco — Augusto Frederico Schmidt

245. Em tempo de luas magras — Cida Pedrosa

246. O falcão e a nuvem — Eugenio Montale

247. O gênio do Cosme Velho — Machado de Assis

248. Palavras soltas; talvez dor — Jorge Wanderley

249. Gleba de ausentes — H. Dobal

250. "Tenho mais almas que uma" — Fernando Pessoa

251. Goteira da memória — Lenilde Freitas

252. O verso sem plumas — Maria Thereza Noronha

253. Disse o corvo: "Nunca mais" — Edgar Allan Poe

254. Todas as cidades do mundo — Izacyl Guimarães Ferreira

255. Poemas de circunstância — Manuel Bandeira e Carlos Drummond

256. Só a noite é que amanhece — Alphonsus de Guimaraens Filho

57. Palavras de sal — Angélica Torres Lima

258. Cidade, por que me persegues? — José Paulo Paes

259. Cheiro de terra molhada — Mariana Botelho

260. Canções de Cecília — Cecília Meireles

261. Poemas diante do espelho — Sete poetas

262. Sob o signo do blues — Amélia Alves

263. O azeite do desengano — Ronaldo Costa Fernandes

264. Elegias do País das Gerais — Dantas Mota

265. 3,141592653589793238... — Wislawa Szymborska

266. Uma estrela trêmula — Max Martins

267. Hora de brincar — Poesia para crianças

268. A rua do padre inglês — Everardo Norões

segunda-feira, 26 de julho de 2010

domingo, 11 de julho de 2010

Avaliação de Geografia

AVALIAÇÃO  DE GEOGRAFIA

Nome: ________________________________________________________


População de Minas Gerais

A população mineira é formada por:

POVOS INDÍGENAS: As terras conhecidas hoje como Brasil era chamada Pindorama pelos indígenas. Eram os índios quem extraíam pau-brasil para os portugueses nos anos seguintes á chegada das primeiras caravelas. Naquela época, os índios trabalhavam em troca de produto como espelhos, facões e machados.

POVOS AFRICANOS: Por aproximadamente 300 anos, os povos africanos trabalharam como escravos, quando os negros africanos chegavam ao Brasil eram expostos nas ruas e avaliados como se fossem objetos. Os mais caros era os homens jovens e em bom estado físico. Depois de comparados, os negros eram levados para o local de trabalho. Durante muito tempo, a maior parte deles seguiu para as lavouras de cana-de-açúcar, a maior riqueza no Brasil daquela época. Só em 13 de maio de 1888 é que escravos foram libertados.

POVOS EUROPEUS: Entre 1830 a 1930, aproximadamente quatro milhões de pessoas entraram no Brasil, vindas de vários países, como Itália, Alemanha, Espanha, Portugal, Polônia, China e muitos outros. Também chegaram muitos japoneses. A maior parte desses imigrantes era formada de italianos

MISCIGENAÇÃO é a mistura dos povos, e foi isso que aconteceu no Brasil, houve uma mistura entre os negros e outros povos que aqui viviam ou chegaram. Os terreiros, com o tempo passaram a ser freqüentados por índios e brancos. Dessa mistura entre povos, surgiu uma população mestiça, com costumes herdados tanto dos negros africanos como dos povos brancos e indígenas. No nosso vocabulário existem expressões de origem africana, como: moleque, macaco, quindim, e de origem indígena, cipó e sapeca. A culinária brasileira adotou tanto o arroz e o açúcar trazidos pelos portugueses, como a mandioca, cultivada pelos índios.

Interpretação de texto

Marque um X nas alternativas certas:
1) As terras conhecidas hoje como Brasil era chamada de ____________ pelos indígenas.

a) Pindorama

b) Brasil

c) Tapuirama

d) Iturama



2) Quem os portugueses buscaram na África para trabalhar nos canaviais?

a) Os índios.

b) Os alemães.

c) Os escravos africanos.

d) Os espanhóis.



3) Os escravos mais caros eram:

a) Os homens velhos e em bom estado físico

b) Os homens jovens e em bom estado físico

c) As mulheres jovens e em bom estado físico

d) Os homens jovens e doentes



4) A maior parte dos imigrantes que chegaram ao Brasil vieram da:

a) Alemanha

b) Espanha

c) China

d) Itália


5) Miscigenação é:

a) A mistura dos povos

b) A separação dos povos

c) A comida dos europeus

d) A divisão dos povos



6) No nosso vocabulário usamos:

a) Só palavras de origem portuguesa

b) Só palavras de origem africana

c) Só palavras de origem indígena

d) Existem palavras de origem africana e de origem indígena



Dados da população de Minas Gerais


População: 20.595.499 hab. (IBGE/2006).

População urbana: 85,6%

População rural: 14,4%

Densidade demográfica: 34 habitantes por quilômetro quadrado

Crescimento demográfico: 1,4% ao ano

Taxa de analfabetismo: 8,6%

Taxa de analfabetismo funcional: 20,6%

Acesso a água: 87,6%

Acesso a rede de esgoto: 80,4%

Área: 586.528,293 km²

Habitante: mineiro.

Municípios: 853

Municípios mais populosos: Belo Horizonte (capital), Contagem, Uberaba, Uberlândia, Juiz de Fora, Betim, Montes Claros, Divinópolis, Jequitinhonha, Poços de Caldas, Patos de Minas, Ouro Preto, Diamantina, Varginha, Pouso Alegre, Teófilo Otoni, Araxá, Ipatinga, Ribeirão das Neves, Sete Lagoas, Barbacena, Caratinga, Araguari, Passos, Coronel Fabriciano, Itabira, Ibirité, Lavras, Patrocínio, Itajubá, Viçosa, Curvelo, Ituiutaba, Manhuaçu, Formiga, Unaí, Monte Carmelo, João Monlevade e Governador Valadares.


Responda ANALISANDO o texto


1) Em Minas Gerais, a população é maior na zona urbana ou na zona rural? Como você explica isso?

______________________________________________________________

2) O que quer dizer municípios mais populosos?

______________________________________________________________

3) Toda população de Minas Gerais tem água encanada e rede de esgoto? Explique sua resposta:
( ) SIM ( ) NÃO

_____________________________________________________________
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Avaliação de História

AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA


NOME:________________________________________________________


Minas Gerais


Antes de se chamar Minas Gerais, o estado teve outros nomes: Campos de Cataguás, Capitania de Minas Gerais e Província de Minas Gerais.

A história de Minas Gerais começa no final do século XVII, com as primeiras descobertas de jazidas pelos bandeirantes paulistas. Em pouco tempo, a região atraiu colonos portugueses que, com seus escravos africanos, buscam lavras de ouro e diamante. À medida que crescia a produção, aumentava a fiscalização por parte da Coroa (Governo de Portugal). Despontavam conflitos pelo direito de exploração das minas, como a Guerra dos Emboabas em 1708, que opõe mineradores paulistas e comerciantes portugueses e brasileiros, e a Revolta de Vila Rica, em reação à política fiscal de Portugal.

Em meados do século XVIII, a mineração está no auge da capacidade produtiva e a sociedade mineira vive o esplendor do barroco. No entanto, a produção aurífera começou a cair por volta de 1750, o que levou Portugal a buscar meios para aumentar a arrecadação de impostos, pois Minas devia à Coroa perto de 400 arrobas de ouro, ou aproximadamente 6 toneladas, em quintos atrasados. Esse excesso de imposto provocou a revolta popular e alimentou movimentos favoráveis à independência, como a Inconfidência Mineira em 1789, na qual se destacou a figura de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

Responda de acordo com o texto
1) O que ou quem era a Coroa?
______________________________________________________________

2) Por que aconteceu a Guerra dos Emboabas? Quais grupos particiaparam dessa Guerra?

______________________________________________________________

Interpretação de texto
Marque um X nas alternativas certas: 

1) Nosso Estado já recebeu vários nomes. Exceto:

a) Capitania de Minas Gerais

b) Campos de Cataguás

c) Capitania de Pernambuco

d) Província de Minas Gerais



2) Os bandeirantes ___________________ foram os descobridores das primeiras jazidas de ouro no Estado de Minas Gerais, no final do século XVII.

a) mineiros

b) cariocas

c) paulistas

d) emboabas



3) Em 1708 aconteceu:

a) a Independência do Brasil

b) a Inconfidência Mineira

c) Guerra dos Emboabas

d) Levante de Vila Rica



4) Em 1789 aconteceu:

a) a Independência do Brasil

b) a Inconfidência Mineira

c) Guerra dos Emboabas

d) Levante de Vila Rica



Leia atentamente o texto abaixo que descreve um pouco a vida de Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes.

TIRADENTES

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, nasceu em 1746, no arraial de Santa Rita no Rio Abaixo, hoje cidade de Tiradentes, em Minas Gerais. Aos 11 anos de idade ficou órfão e foi morar com um tio. Embora não tenha estudado regularmente, aprendeu a profissão de dentista. Trabalhou também como mascate e minerador.

Aos 35 anos, alistou-se nas tropas da capitania de Minas Gerais, onde permaneceu por seis anos e chegou ao posto de alferes.

Tiradentes ficou conhecido por participar da Inconfidência Mineira, ao lado de pessoas importantes da cidade de Vila Rica. Fracassado o movimento, os participantes foram presos e condenados à morte, mas apenas Tiradentes foi executado. No dia 21 de abril de 1792, ele foi enforcado na cidade do Rio de Janeiro e esquartejado em praça pública.



Responda:

Onde nasceu Tiradentes? Que ofícios exerceu? Em que movimento esteve envolvido? Que consequências sofreu?

_____________________________________________________________
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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Simulado de Língua Portuguesa



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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Livros e Poesias...

171 Livros de DOMÍINIO PÚBLICO...
GRÁTIS!... Vale conferir!

>>> É só clicar no título para ler ou imprimir...

A Divina Comédia -Dante Alighieri
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Romeu e Julieta -William Shakespeare
A Cartomante -Machado de Assis
Mensagem -Fernando Pessoa
A Carteira -Machado de Assis
A Megera Domada -William Shakespeare
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
A Carta -Pero Vaz de Caminha
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
Macbeth -William Shakespeare
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
A Tempestade -William Shakespeare
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Arte Poética -Aristóteles
Conto de Inverno -William Shakespeare
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
A Metamorfose -Franz Kafka
A Cartomante -Machado de Assis
Rei Lear -William Shakespeare
A Causa Secreta -Machado de Assis
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
Júlio César -William Shakespeare
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
A Ela -Machado de Assis
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
Adão e Eva -Machado de Assis
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
A Chinela Turca -Machado de Assis
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
Iracema -José de Alencar
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Ricardo III -William Shakespeare
O Alienista -Machado de Assis
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
A Carteira -Machado de Assis
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
Senhora -José de Alencar
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
Sonetos -Luís Vaz de Camões
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
Iracema -José de Alencar
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
O Guarani -José de Alencar
A Mulher de Preto -Machado de Assis
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
A Pianista -Machado de Assis
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
A Herança -Machado de Assis
A chave -Machado de Assis
Eu -Augusto dos Anjos
As Primaveras -Casimiro de Abreu
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
Quincas Borba -Machado de Assis
A Segunda Vida -Machado de Assis
Os Sertões -Euclides da Cunha
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
O Alienista -Machado de Assis
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
Medida Por Medida -William Shakespeare
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
A Alma do Lázaro -José de Alencar
A Vida Eterna -Machado de Assis
A Causa Secreta -Machado de Assis
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
Divina Comedia -Dante Alighieri
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
Coriolano -William Shakespeare
Astúcias de Marido -Machado de Assis
Senhora -José de Alencar
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
Obras Seletas -Rui Barbosa
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
Aurora sem Dia -Machado de Assis
Édipo-Rei -Sófocles
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
Tito Andrônico -William Shakespeare
Adão e Eva -Machado de Assis
Os Sertões -Euclides da Cunha
Esaú e Jacó -Machado de Assis
Don Quixote -Miguel de Cervantes
Camões -Joaquim Nabuco
Antes que Cases -Machado de Assis
A melhor das noivas -Machado de Assis
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
Helena -Machado de Assis
Contos -José Maria Eça de Queirós
A Sereníssima República -Machado de Assis
Iliada -Homero
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
A Carne -Júlio Ribeiro
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
Don Quijote -Miguel de Cervantes
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
A Semana -Machado de Assis
A viúva Sobral -Machado de Assis
A Princesa de Babilônia -Voltaire
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
Papéis Avulsos -Machado de Assis
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
Almas Agradecidas -Machado de Assis
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
Contos Fluminenses -Machado de Assis
Odisséia -Homero
Quincas Borba -Machado de Assis
A Mulher de Preto -Machado de Assis
Balas de Estalo -Machado de Assis
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca

...

"O universo da poesia é muito rico e encantador e o professor é o mediador e o iniciador do aluno neste mundo maravilhoso da leitura. Esse trabalho com leitura deve ser lúdico, prazeroso e bastante agradável"
...
>>> Se você gosta de LER tanto quanto eu, clique nos links abaixo e lerá belas POESIAS...
...
01. O cão sem plumas — João Cabral de Melo Neto
02. Jeremias Sem–Chorar — Cassiano Ricardo
03. As flores do mal — Charles Baudelaire
04. Poesia vestida de azul — Carlos Pena Filho
05. Em séculos de sombra — Cecília Meireles
06. A colina — Edgar Lee Masters
07. Como a noite descesse... — Emílio Moura
08. Mais real que a realidade — Alphonsus de Guimaraens Filho
09. O Carnaval de Bandeira — Manuel Bandeira
10. O que pintar eu assino — Paulo Leminski
11. O negro fala sobre rios — Langston Hughes
12. A rosa de Hiroxima — Vinicius de Moraes
13. Feminino, singular — Myriam Fraga
14. Lembranças do interior — Mauro Mota
15. Álbum de família — Jorge de Lima
16. Um poeta de paixões — Casimiro de Brito
17. Um mestre do haikai — Guilherme de Almeida
18. O poeta da memória — Ruy Espinheira Filho
19. Ruminações urbanas — Donizete Galvão
20. Recordações de Tramataia — Joaquim Cardozo
21. Carta ao senhor da guerra — Renata Pallottini
22. Os outros Pessoas — Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos
23. Paisagens com palavras — Ieda Estergilda de Abreu
24. Sinfonia em versos — Paul Verlaine
25. Um cais chamado saudade — Sônia Régis
26. A valsa sem memória — Antonio Brasileiro
27. O apocalipse do Aleijadinho — Bueno de Rivera
28. Um poeta popular — Jacques Prévert
29. Palavra carece de pátria — Iacyr Anderson Freitas
30. Sem efeitos especiais — William Carlos Williams
31. Paisagens do deserto — Tarso de Melo
32. Para que serve o pássaro? — Orides Fontela
33. A explicação do poema — Haroldo de Campos
34. Poema do falso amor — Dante Milano
35. O pensamento a galope — Roberval Pereyr
36. Uma pedra de sal no oceano — Henriqueta Lisboa
37. A sintaxe do ferro — Ricardo Rizzo
38. Moderno, com 400 anos — Luís Vaz de Camões
39. Uma cadela no carnaval — Elizabeth Bishop
40. Estilhaços de poesia — Vera Lúcia de Oliveira
41. Instantâneos da metrópole — Paulo Ferraz
42. Um rio que corre na alma — Erorci Santana
43. A cicatriz e a serpente — Ruy Proença
44. Versos escritos com bisturi — Marianne Moore
45. As coisas que nos cercam — Paulo Henriques Britto
46. Retratos sem retoque — Fabio Weintraub
47. Por causa de Jandira — Murilo Mendes
48. Com o vento nos cabelos — Affonso Manta
49. Escrito em 2045 — Carpinejar
50. A chama viva do flamenco — Rainer Maria Rilke
51. A dança das garças — Maria Lúcia Martins
52. O último dia do ano — Carlos Drummond de Andrade
53. À flor da pele — João Camilo
54. A fome do primeiro grito — Hilda Hilst
55. O homem do violão azul — Wallace Stevens
56. Tiroteio de silêncios — Carlito Azevedo
57. Pitangas no travesseiro — Betty Vidigal
58. Acima de qualquer suspeita — José Paulo Paes
59. Às cinco horas da tarde — Federico García Lorca
60. À borda dos incêndios — Salgado Maranhão
61. Administrador do inútil — Manoel de Barros
62. O amolador de tesouras — Fred Souza Castro
63. No território do cotidiano — Adélia Prado
64. À espera dos bárbaros — Konstantinos Kaváfis
65. "Eu é um outro" — Sá de Miranda
66. Poesia pós–tudo — Augusto de Campos
67. A Bela de Amherst — Emily Dickinson
68. Água, terra, fogo e ar — Fernando Paixão
69. Versos em surdina — Ribeiro Couto
70. Eu não sou eu nem o outro — Mário de Sá–Carneiro
71. Tigre! Tigre! — William Blake
72. À beira da vida — Dalila Teles Veras
73. Baú de espantos — Mario Quintana
74. O solitário de Mariana — Alphonsus de Guimaraens
75. A poesia da práxis — Mário Chamie
76. Mulher e pássaros — Dora Ferreira da Silva
77. Enquanto o dia não chega — Nuno Júdice
78. Lira paulistana — Mário de Andrade
79. A sereia que leu Marx e Freud — Sosígenes Costa
80. As cismas do destino — Augusto dos Anjos
81. O olho de um pequeno deus — Sylvia Plath
82. No vôo cortante da tarde — H. Dobal
83. Um gosto de óleo diesel — Rosana Piccolo
84. Sentimento ocidental — Cesário Verde
85. Passos e acenos — Florisvaldo Mattos
86. Por trás da cortina — Sergio Cohn
87. Hay un tigre en la casa — Eduardo Lizalde
88. Do outro lado do mar — Sophia de Mello Breyner Andresen
89. No subsolo do discurso — Antonio Carlos Secchin
90. Não percas o ser humano — Nauro Machado
91. O selvagem Rimbaud — Arthur Rimbaud
92. Penso, logo minto — Reynaldo Damazio
93. No formigueiro das letras — Ana Cecília de Sousa Bastos
94. Na fumaça de um charuto — Álvares de Azevedo
95. Um clássico pós–moderno — Alexei Bueno
96. Texto com e sem palavras — Décio Pignatari
97. Sintonia de cristais — Maria Esther Maciel
98. Barras de ferro — Carl Sandburg
99. Poema de cem faces — Cem Poetas
100. Na janela da memória — Chantal Castelli
101. Vibrações de tempo — Paulo Mendes Campos
102. Papoulas de arame — Francisco Carvalho
103. O outro nome da chuva — Danilo Monteiro
104. Memória da guerra — Izacyl Guimarães Ferreira
105. Leão rasgando seda — André Luiz Pinto
106. Explosão de argila — Prisca Agustoni
107. O salário mínimo da poesia — Dylan Thomas
108. Máquina zero — Ricardo Aleixo
109. Uma roça de estrelas — José Inácio Vieira de Melo
110. Sobre a hora indesejada — Pedro Nava
111. Sede de voar — Maria da Conceição Paranhos
112. Um poeta da realidade — Czeslaw Milosz
113. Lavoura azul — José Chagas
114. Blues à moda mineira — Edimilson de Almeida Pereira
115. O homem de La Mancha — Carlos Drummond e Jorge Luis Borges
116. Coisas imediatas — Heitor Ferraz Mello
117. Suor e alfazema — Ilka Brunhilde Laurito
118. Pedras na beira do rio — João de Moraes Filho
119. Sonetos de amor — Elizabeth Barrett Browning
120. Uma canção distante — Soares Feitosa
121. Tabuada de menos — Fernando Fábio Fiorese Furtado
122. Voando com o pássaro — Ana Cristina Cesar
123. Beleza e verdade — John Keats
124. Acrílico sobre papel — Almandrade
125. Fotografias com palavras — Luiz Roberto Guedes
126. O eterno passageiro — Ronaldo Costa Fernandes
127. Concerto para violino — Maria José Giglio
128. A vida imediata — Paul Éluard
129. O poema nasce nu — Júlio Polidoro
130. Pássaro na treva — Tasso da Silveira
131. Um poeta verde — Ascânio Lopes
132. Linguagem e vertigem — Ferreira Gullar
133. O caracol e a linha — Ésio Macedo Ribeiro
134. O fazedor — Jorge Luis Borges
135. O homem e sua hora — Mário Faustino
136. Devastações e esperanças — Carlos Nejar
137. Rumo à cidade santa — William Butler Yeats
138. Quase uma arte — Paula Glenadel
139. Sob o vôo das gaivotas — Lêdo Ivo
140. Talento rebelde — Vladímir Maiakóvski
141. Na cidade e no tempo — Moacyr Félix
142. Em poucas palavras — Virna Teixeira
143. Bêbado de universo — Giuseppe Ungaretti
144. Entre espuma e areia — Washington Queiroz
145. Pessoa, 70 anos depois — Fernando Pessoa
146. Veleiros brancos — Ledusha B. A. Spinardi
147. Nas ruas da cidade — René Char
148. Um sertanejo universal — João Guimarães Rosa
149. A terra desolada — T.S. Eliot
150. Assinatura do sol — Rodrigo Petronio
151. Sal nas feridas — Helena Ortiz
152. Fragmentos do cotidiano — André Dick
153. Um lance de dados — Stéphane Mallarmé
154. A cidade engatilhada — Armando Freitas Filho
155. Nas terras do sem fim — Cyro de Mattos
156. Onde dor é saudade — Lucian Blaga
157. Banquete de asas — Antônio Mariano
158. Brincando com navalhas — Déborah de Paula Souza
159. Crepúsculo sertanejo — Castro Alves
160. Partitura de ossos — Delmo Montenegro
161. Órfão do silêncio — Charles Simic
162. No diesel do passado — Plínio de Aguiar
163. Lua no asfalto molhado — Silvana Guimarães
164. Essa cidade, gota de sombra — Herberto Helder
165. Exercício de telegrafia — Salete Aguiar
166. Cana caiana — Ascenso Ferreira
167. Espelhos e enigmas — Ronaldo Monte
168. Vênus em Escorpião — Luíza Mendes Furia
169. O amor no papel — William Shakespeare
170. Geometria de Ícaro — Solange Firmino
171. O antimenestrel — Oswald de Andrade
172. Quando se afiam as facas — Eunice Arruda
173. Funcionário da poesia — António Ramos Rosa
174. Canções do exílio — Gonçalves Dias
175. Silêncio partido em dois — Cristina Garcia Lopes
176. Uma xícara no infinito — Amadeu Baptista
177. Sem margem de manobra — Claudia Roquette-Pinto
178. Metade da vida — Friedrich Hölderlin
179. A noite é verde — Trazíbulo Casas
180. O tigre revisitado — Joaquim Branco
181. Por favor, um blues — Silvia Chueire
182. Suor suspenso no óleo — Fabiano Calixto
183. Folhas de relva — Walt Whitman
184. Mundos oscilantes — Adalgisa Nery
185. Recusa ao devaneio — Júlio Castañon Guimarães
186. Geografia do deserto — Micheliny Verunschk
187. Novembro dos vivos — Alessio Brandolini
188. O cavalo amarelo — Alexandre Bonafim
189. Trigo e papoilas — Nuno Garcia Lopes
190. Elegias da memória — Gilberto Nable
191. Amoras bravas — Eugénio de Andrade
192. Nel mezzo del cammin — Dante Alighieri
193. O retorno de Saturno — Iracema Macedo
194. Esse vestido, esse segredo — Carlos Drummond de Andrade
195. Meditação sob os lajedos — Alberto da Cunha Melo
196. Quase silêncio — Ricardo Lima
197. Cheiro de terra molhada — Márcia Maia
198. Na praia da palavra — Eduardo Sterzi
199. O fazendeiro do mar — Cacaso
200. O olho do poeta obsceno — Lawrence Ferlinghetti
201. Arqueologia do olhar — Alexandre Marino
202. Trajetória de antes — Mariana Ianelli
203. O mundo indecidível — Vítor Oliveira Jorge
204. O silêncio dos deuses — Andityas Soares de Moura
205. A meninice nas mãos — Alberto da Costa e Silva
206. Por quem os sinos dobram — John Donne
207. O vôo da voz — Sônia Barros
208. As formas do barro — Aleilton Fonseca
209. O peixe e a espinha — Afonso Henriques Neto
210. Meditações na corda lírica — Ivan Junqueira
211. Onde estão as neves de outrora? — François Villon
212. Retrato visto de longe — Francisco Carvalho
213. Carne dos meus pensamentos — Neide Archanjo
214. Vou-me embora pra Braxília — Nicolas Behr
215. Contemplando a chuva — Juan Gelman
216. Serengas, lambedeiras e naifas — João Filho
217. No meio da rua deserta — Ana Rüsche
218. Minotauros no divã — Regis Gonçalves
219. História das demolições — Fabrício Corsaletti
220. Um sol entre as veias — Nicolás Guillén
221. Amor e beterrabas — Vitória Lima
222. O poeta do desterro — Cruz e Sousa
223. Naufrágios súbitos — Álvaro Alves de Faria
224. Uma valsa e dois ciúmes — Gonçalves Dias e Casimiro de Abreu
225. Plural de nuvens — Gilberto Mendonça Teles
226. A última réstia da lua — Raiça Bomfim
227. Evidências pedestres — Paulo Ferraz
228. Pão e água-de-colônia — Adília Lopes
229. De Glasgow a Saturno — Edwin Morgan
230. A sedução da imagem — Carla Andrade
231. Trigal com corvos — W.J. Solha
232. Olho de boi na paisagem — Júlio Machado
233. Noites, pássaros e gaiolas — Alejandra Pizarnik
234. Entre o silêncio e a meditação — Moacir Amâncio
235. Pássaros convulsos — Vera Lúcia de Oliveira
236. Os homens obsoletos — Donizete Galvão
237. Lady Lazarus — Sylvia Plath
238. O taquígrafo da mente — Allen Ginsberg
239. Profundamente — Manuel Bandeira
240. Para isso fomos feitos — Vinicius de Moraes
241. Farol na névoa — Dante Milano
242. No silêncio das águas — Maiara Gouveia
243. Banquete de rebeldia — Decio Bar
244. O galo branco — Augusto Frederico Schmidt
245. Em tempo de luas magras — Cida Pedrosa
246. O falcão e a nuvem — Eugenio Montale
247. O gênio do Cosme Velho — Machado de Assis
248. Palavras soltas; talvez dor — Jorge Wanderley
249. Gleba de ausentes — H. Dobal
250. "Tenho mais almas que uma" — Fernando Pessoa
251. Goteira da memória — Lenilde Freitas
252. O verso sem plumas — Maria Thereza Noronha
253. Disse o corvo: "Nunca mais" — Edgar Allan Poe
254. Todas as cidades do mundo — Izacyl Guimarães Ferreira
255. Poemas de circunstância — Manuel Bandeira e Carlos Drummond
256. Só a noite é que amanhece — Alphonsus de Guimaraens Filho
57. Palavras de sal — Angélica Torres Lima
258. Cidade, por que me persegues? — José Paulo Paes
259. Cheiro de terra molhada — Mariana Botelho
260. Canções de Cecília — Cecília Meireles
261. Poemas diante do espelho — Sete poetas
262. Sob o signo do blues — Amélia Alves
263. O azeite do desengano — Ronaldo Costa Fernandes
264. Elegias do País das Gerais — Dantas Mota
265. 3,141592653589793238... — Wislawa Szymborska
266. Uma estrela trêmula — Max Martins
267. Hora de brincar — Poesia para crianças
268. A rua do padre inglês — Everardo Norões
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